Solange Carvalhas,

Como nasce esta paixão pelo Futebol?


O Futebol foi sempre a primeira opção?

Do que é que já abdicaste pelo Futebol e o que é que o Futebol já te deu?

Como é a Solange como jogadora?

1º de Dezembro, A-dos -Francos e agora Anderlecht. Como foste para ao campeonato Belga?

 Como foi a adaptação?

Ser capitã do Anderlecht é uma motivação extra?

Jogar fora de Portugal ajuda a crescer como jogadora? E como pessoa, o que mudou em ti?

Até hoje houve algum treinador/a ou jogador/a que te tenham marcado? Quem e porquê?

Ser chamada à Seleção, o que significa para ti? O que sentiste ao vestir a camisola de Portugal?

O teu futuro, passa por regressar a Portugal e jogar numa equipa do nosso Campeonato?

Como vês o crescimento do Futebol Feminino no nosso País?

© 2016 Raparigas da Bola, Portugal

DESIGUALDADE DE GÉNERO NO DESPORTO É EXPOSTANuma semana marcada pelo Dia da Mulher e pelas maiores conquistas portuguesas de sempre no europeu de atletismo, as notícias que se seguiram a estes dias evidenciam a diferença de importância dada à mulher no desporto.

Em geral, é preciso uma mulher ganhar uma medalha para que ela tenha destaque e mesmo quando isso acontece, a visibilidade não é das maiores, como foi visto esta semana.

Ser uma mulher no desporto não é fácil. A falta de visibilidade, a falta de patrocínios e a falta de interesse geram um ciclo que torna complicada a formação de atletas mulheres de ponta.

O grupo Raparigas da Bola luta para quebrar este ciclo, dando voz e visibilidade a atletas femininas, de diferentes modalidades desportivas.

Percebendo-se que no Dia da Mulher há uma tendência para falar sobre mulheres, mas que logo no dia a seguir tudo volta à triste normalidade, o grupo resolveu intervir, usando os próprios jornais desportivos como ponto de partida.

A iniciativa intitulada #ElasTambémJogam, consistiu em transformar todas as notícias publicadas nestes jornais, no dia 9 de março, num gráfico dividido em duas cores: uma para os homens e outra para as mulheres.

Esses gráficos transformaram-se em verdadeiros jornais, mas sem nenhuma foto ou texto, só as cores que evidenciam a diferença de atenção dada às mulheres. Os jornais foram entregues a jornalistas, inluenciadores e atletas para que estes amplificassem o alcance desta ação, ainda no dia 09.

O desejo do grupo não é confrontar os jornais, pelo contrário, é fazer deste um momento de reflexão para que todos se possam unir e dar mais visibilidade às mulheres no desporto, já que elas acreditam que a partir daqui é possível começar a mudar este ciclo de desigualdade. «Mais visibilidade gera mais interesse do público, que desperta interesses de marcas, que gera investimentos e consequentemente volta a gerar visibilidade.» relata Marta Faria, fundadora do Raparigas da Bola.

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