Paulo Santos, Futsal Feijó
Que desafios e dificuldades poderão os clubes esperar com este novo desafio?
A criação da 2ª Divisão Nacional de Futsal Feminino proporcionará, de certeza, novos e complexos desafios em termos competitivos. Será uma nova realidade para os clubes participantes, uma vez que encontrarão adversários mais evoluídos e mais estruturados. Mas é exactamente isso que se procura no desporto em geral, não só no futsal. Participar em níveis competitivos mais exigentes, que nos façam sair da nossa "zona de conforto" e que nos façam evoluir. E esta evolução só ocorre quando nos encontramos numa competição difícil, exigente e motivante. As maiores dificuldades vão ser as financeiras de certeza mas em conjunto, Clubes, Associações e FPF encontraremos as melhores soluções.
A 2ª divisão nacional reunirá, nesta primeira fase, os representantes das associações distritais do país. Ou seja, será uma divisão com um nível competitivo fantástico e desafiante para todos nós.
Um patamar intermédio entre as competições distritais e a primeira divisão, poderá trazer mais competitividade e com isso criar clubes mais preparados para uma eventual subida ao principal escalão do futsal feminino nacional?
Sem dúvida nenhuma. É exactamente isso que os clubes procuram com esta proposta de criação da 2ª divisão nacional.
Numa primeira fase faz todo o sentido a criação deste novo patamar competitivo, uma vez que proporcionamos aos clubes e às atletas um nível competitivo muito mais rigoroso e desafiante do que encontramos actualmente nas divisões distritais.
Numa segunda fase, as equipas que conseguirem adquirir o seu direito de promoção ao campeonato nacional através da sua classificação final na nova 2ª divisão nacional, estarão certamente mais preparados para o contexto competitivo do campeonato nacional, uma vez que não encontrarão um desequilíbrio competitivo tão acentuado como se encontra actualmente quando se sobe do nível distrital para o principal escalão da modalidade.
Numa lógica de evolução e crescimento do futsal feminino em Portugal, não faz qualquer sentido existir uma competição nacional onde se encontram os clubes de elite do futsal nacional e no nível imediatamente seguinte encontramos apenas campeonatos distritais. É obrigatória a criação deste nível intermédio para ajustar os níveis competitivos entre o escalão máximo e as competições distritais.
E olhando também para os Campeonatos Distritais que também serão afetados com esta medida, quais serão os prós e os contras da construção duma segunda divisão?
Um patamar intermédio entre as competições distritais e a primeira divisão, poderá trazer mais competitividade e com isso criar clubes mais preparados para uma eventual subida ao principal escalão do futsal feminino nacional?
Sem dúvida nenhuma. É exactamente isso que os clubes procuram com esta proposta de criação da 2ª divisão nacional.
Numa primeira fase faz todo o sentido a criação deste novo patamar competitivo, uma vez que proporcionamos aos clubes e às atletas um nível competitivo muito mais rigoroso e desafiante do que encontramos actualmente nas divisões distritais.
Numa segunda fase, as equipas que conseguirem adquirir o seu direito de promoção ao campeonato nacional através da sua classificação final na nova 2ª divisão nacional, estarão certamente mais preparados para o contexto competitivo do campeonato nacional, uma vez que não encontrarão um desiquilibrio competitivo tão acentuado como se encontra actualmente quando se sobe do nível distrital para o principal escalão da modalidade.
Numa lógica de evolução e crescimento do futsal feminino em Portugal, não faz qualquer sentido existir uma competição nacional onde se encontram os clubes de elite do futsal nacional e no nível imediatamente seguinte encontramos apenas campeonatos distritais. É obrigatória a criação deste nível intermédio para ajustar os níveis competitivos entre o escalão máximo e as competições distritais.
Paulo Santos